Se fores entrar na minha casa
Deixe de fora o teu orgulho
Minha casa é leve de nuvens brancas
E o que é pesado é como fumaça cinza
Se as nuvens parecerem névoa
E teus olhos não puderem ver tudo
Não tenhas medo de pisar em falso
Não há nada aqui pra te machucar
Na minha casa feita de nuvens
Não te preocupes em provar tua importância
Tu já és o convidado principal
E encontrarás, à tua espera, meu melhor banquete
Deixe de fora o teu orgulho
Minha casa é leve de nuvens brancas
E o que é pesado é como fumaça cinza
Se as nuvens parecerem névoa
E teus olhos não puderem ver tudo
Não tenhas medo de pisar em falso
Não há nada aqui pra te machucar
Na minha casa feita de nuvens
Não te preocupes em provar tua importância
Tu já és o convidado principal
E encontrarás, à tua espera, meu melhor banquete

3 comentários:
Te amo! O texto é curtinho, mas faz pensar em algumas coisas... beijo grande!
Amo na vida as coisas que têm sumo
E oferecem matéria onde pegar
Amo a noite, amo a música, amo o mar
Amo a mulher, amo o álcool e amo o fumo.
Por isso amo o caju, em que resumo
Esse materialismo elementar
Fruto de cica, fruto de manchar
Sempre mordaz, constantemente a prumo.
Amo vê-lo agarrado ao cajueiro
À beira-mar, a copular com o galho
A castanha brutal como que tesa:
O único fruto – não fruta – brasileiro
Que possui consistência de caralho
E carrega um culhão na natureza.
Eu acho que tava te devendo esse soneto desde o congresso. Enfim, aí está.
pARABÉNS!
nesse jardim virtual que percorro!
vejo flores como olhar de sentimento.
e tu!
é das mais bela!
com tua poesia revitalizante.
que com sua permissão pregarei na parde da casa onde moro.
grande abraço poetisa!
estarei acompanhando seu trabalho.
Postar um comentário